quarta-feira, 27 de abril de 2011

Arquitetura Inclusiva, uma realidade nos empreendimentos imobiliários

Segundo pesquisas recentes, existem quase 25 milhões de deficientes físicos no Brasil, sendo que 12,9% deles estão no Sudeste. Dados da Organização Mundial de Saúde revelam que a média de deficientes em relação à população mundial é de 10%, já a média do Brasil é de 14,6% assim distribuídos: 48,1% de visuais, 22,9% de deficientes múltiplos, 16,7% auditivos, 8,3% mentais e 4,1% físicos.


Atualmente, existe uma preocupação progressiva por parte das construtoras com as questões de acessibilidade de pessoas idosas e com deficiência física aos espaços, e por conta disso, elas utilizam a arquitetura inclusiva, que busca acima de tudo, além da inclusão, o bem-estar e o bem comum.

As habitações passaram a ser acessíveis a todas as pessoas, independentemente de suas características. As cozinhas e banheiros têm espaço para facilitar a movimentação de cadeiras de rodas, as portas são mais largas e pontos de tomadas e interruptores estão instalados em alturas adequadas para todos os usuários. Além disso, há rampas para facilitar locomoção e muito mais oções que facilitam o dia a dia de quem mobilidade reduzida.


Um bom exemplo de empresa que investe na Arquitetura Inclusiva é a Morar Construtora. O mais novo lançamento da empresa, o Vista de Laranjeiras, por exemplo, possui nove apartamentos no primeiro andar adaptados para esse público. E mais: o empreendimento, localizado no bairro Residencial Vista do Mestre, na Serra, faz parte do programa do Governo Federal Minha Casa Minha Vida, e conta com todas as facilidades de pagamento e subsídio. É a acessibilidade mais próxima da realidade do capixaba.


Outro empreendimento que a Morar preparou para atender às pessoas com mobilidade reduzida é o Itatiaia Aldeia Parque, o condomínio de casas duplex, que está pronto para morar, possui unidades de apenas um pavimento.

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