segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Mais competitividade para as empresas de TI

A Softsul (Associação Sul-Riograndense de Apoio ao Desenvolvimento de Software), que desenvolveu, com subsídios da FINEP, metodologia voltada para incentivar a inovação nas empresas de Tecnologia de Informação está trazendo o sistema para o Espírito Santo, através da TecVitória com apoio financeiro do CNPq. Nos dias 15 e 16 de setembro, dois instrutores da Softsul irão à TecVitória para implementarem o sistema e ainda, capacitar 12 pessoas que repassarão o conhecimento adquirido para as empresas capixabas.

A Metodologia de Gestão de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação - MGPDI, tem como objetivo apoiar as empresas na gestão da inovação, ajudando a planejar, especificar e implantar um método voltado ao uso da inovação em empresas de pequeno e médio porte.

A metodologia é também suportada por um sistema de informação, o Sistema MGPDI, criado para proporcionar um mecanismo de trabalho integrado com todo o processo de inovação. O sistema permite que todo desenvolvimento de uma ideia seja armazenado, de forma organizada, além de possibilitar sua avaliação e classificação em relação aos critérios de inovação.

De acordo com a gerente de operações da TecVitória, Kátia Regina Cunha, os empresários do setor de TI também poderão se beneficiar do sistema, pois a TecVitória está trabalhando no projeto “Estímulo à Adoção de Condutas Inovativas na Indústria Capixaba de Software e Serviços de TI”, firmado com o CNPq e voltado para as empresas de Tecnologia de Informação.


Softsul

Associação Sul-Riograndense de Apoio ao Desenvolvimento de Software – SOFTSUL - visa ao desenvolvimento sócio-econômico e ao aumento da competitividade das empresas do setor produtivo de Tecnologia da Informação e da Comunicação, especialmente da indústria brasileira de software e serviços correlatos.

A instituição tem como objetivo social executar, promover, fomentar e apoiar ações de gestão; inovação e desenvolvimento científico e tecnológico; pesquisa, ensino, atração e promoção de capital humano; transferência de tecnologias; experimentação não lucrativa de novos modelos sócio-produtivos e sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito, através de atividades de: pesquisa e desenvolvimento; educação, capacitação e treinamento apropriados; informação, relacionamento e de apoio de natureza técnica, financeira, cultural e mercadológica, necessário à inovação e ao incremento da qualidade na indústria de TIC.

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