Neste
ano, por conta do cenário de incertezas e dificuldades para a compra de imóveis
no país, o setor de consórcios tem despontado ainda mais como uma alternativa
rentável para o brasileiro que sonha com uma nova moradia. E isso vale não só
para quem quer morar, mas também para quem quer investir ou buscar um refúgio
para as férias.
De
acordo com levantamento recente da Associação Brasileira das Administradoras de
Consórcio – Abac, a procura por imóveis via consórcio registrou números
expressivos neste primeiro semestre de 2015. Foram 109,1 mil novas cotas
comercializadas no período, num crescimento de 40% se comparado com 2014,
quando foram 77,9 mil.
Para
o Diretor do Consórcio Viwa, Robson Subtil de Amorim, esse dado representa uma
tendência já indicada pelos principais economistas brasileiros: investir em
imóvel é a melhor estratégia para um momento de crise. “A partir de meados de
2008, o brasileiro percebeu o papel importante do imóvel para um investidor. No
nosso cenário atual, garantir esse bem é ideal para um retorno positivo no
futuro. Porém é necessário planejamento e o consórcio desponta como o aliado
ideal dessa pessoa”, afirma Robson.
O
aumento da venda de cotas também tem sido impulsionado por um outro desejo do
brasileiro, que é a compra de um segundo imóvel para ter um refúgio em época de
férias, por exemplo. “Como a pessoa não tem a necessidade do imóvel em curto
prazo, o consórcio, que possibilita a compra do bem sem juros e sem a
burocracia do financiamento tradicional, torna-se altamente atrativo”, garante
Robson Subtil de Amorim.
Outro
levantamento da ABAC apontou que a maioria dos 35,2 mil contemplados pela
modalidade de consórcios (73,4%) utilizaram suas cartas para adquirir um imóvel
residencial. Outros 12,3% usaram para compra de terrenos, 7,8% para imóveis na
planta e 3,5% para unidades comerciais.
Consórcio Viwa
O Consórcio Viwa é
a única empresa de consórcios genuinamente capixaba, e que atende por todo o
Brasil, com mais de 40 anos de mercado. Integrante do Grupo Coimex, o Viwa já
entregou mais de 115 mil bens no Estado ao longo de sua história.
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