A
modalidade de consórcio tem tido muitos motivos para comemorar nos últimos
anos, considerando que o setor vem fechando seus balanços anuais com saldos
positivos e crescimento significativo. No ano passado, o mercado registrou
número recorde na sua história: 6,18 milhões de participantes ativos, num
crescimento de 7,7% em relação a 2013.
E
não é só o setor de consórcios que é beneficiado com esse crescimento. Em 2014,
1,36 milhão de consorciados tiveram suas cotas contempladas, num aumento de
7,9% se comparado ao ano anterior. E isso gerou movimentação significativa de
valores também em outros setores da economia, como a construção civil e o
automotivo, principais destinos das cartas de consórcio contempladas. Somente
entre os automóveis, os consórcios tiveram um aumento de 10,2% na participação,
saindo dos 2,35 milhões registrados em 2013 e atingindo 2,59 milhões.
Este
número expressivo de novas contemplações tem gerado importante participação do
setor no PIB brasileiro: cerca de R$ 37 bilhões anuais. De acordo com o Diretor
Administrativo Financiero do Consórcio Viwa, Robson Subtil de Amorim, a solidez
do consórcio mostra que o setor a cada ano vem ganhando cada vez mais espaço
entre os brasileiros.
“O
Consórcio Viwa atua há 40 anos no mercado de consórcios e, percebemos que o
brasileiro tem investido cada vez mais na modalidade. O resultado de 2014, por
exemplo, foi o melhor em cerca de cinco anos para nós. Isso mostra a
preocupação da população em investir no mercado de maneira segura, já que o
consórcio permite adquirir bens de forma planejada e sem cair nas armadilhas
dos financiamentos bancários”, orienta Robson.
Como
principais vantagens dos consórcios apontadas pelo consumidor, de acordo com
pesquisa de demanda da ABAC (Associação Brasileira das Administradoras de
Consórcio), estão o baixo custo, parcelas acessíveis e prazos mais longos.
Entre as preferências do brasileiro na hora de investir, a modalidade é
superada apenas pelos imóveis e poupança.
Para
manter os bons resultados e superar os desafios da economia em 2015, o setor
agora aposta em ações estratégicas, exploração de novos nichos e na educação
financeira. “O aumento da taxa Selic fez com que as pessoas repensassem suas
opções de investimento, por deixar o financiamento mais pesado para o bolso. Na
contramão disso, o consórcio possibilita a compra, de forma planejada, segura e
sem juros”, completa Robson Subtil de Amorim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário