Um dos maiores
entusiastas da imunidade tributária para entidades do Terceiro Setor no país, o
advogado Tomáz de Aquino Resende, estará em Vitória no próximo dia 24 de
setembro para o II Fórum Fundaes (Federação das Fundações e Associações do
Espírito Santo).
Aquino abordará o tema
central do Fórum: “Imunidade Tributária nas Entidades sem Fins Lucrativos”. Para
ele, é injusto tributar aquele que auxilia o Estado e , muitas vezes, até
o substitui no atendimento de serviços de interesse coletivo como é o caso,
afirma ele, da maioria das pessoas jurídicas de direito privado sem fins
lucrativos.
Para o especialista, é
preciso fazer uma “descontaminação fiscal” no Brasil, ou, em outras palavras,
ver reconhecidas em juízo as imunidades
tributárias das organizações de direito privado, sem fins de lucro.
Sócio-diretor
do Nelson Willians & Advogados
Associados, considerado pela Revista Análise Advocacia 500 - edição
2012 como o quarto maior do país (geral) e o terceiro maior da categoria Full Service, Aquino faz parte hoje do no
seleto rol dos mais Admirados nas áreas do Direito Tributário e
Trabalhista.
Programação
O II
Fórum Fundaes contará ainda com palestra sobre o tema “Equilíbrio financeiro,
manutenção organizacional e parceria pública: um desafio em busca de
sustentabilidade”, com Deivis Guimarães, reconhecido neste ano como um
dos 50 melhores gestores públicos do país. Sua apresentação tem foco na
ampliação da temática sobre o equilíbrio financeiro entre as operações e as
garantias da subvenção das organizações, de forma a garantir o custeio global e
o equilíbrio financeiro.
O
evento será realizado no auditório Américo Buaiz, na Findes, das 8 às 11 horas.
O
investimento para participar é de R$ 150,00 para o público em
geral e gratuito para até duas inscrições de filiados da Fundaes. Inscrições
poderm ser feitas no site www.fundaes.org.br. Informações: (27)
3222.3463 e fundaes@fundaes.org.br.
O que impede a descontaminação fiscal que fosse válida para todas as entidades? Ou seja, que se instaurasse o previsto na Constituição sem necessidade de entidades que já lutam para cumprir seus objetivos sociais terem de abrir ações na Justiça?
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