quarta-feira, 23 de julho de 2014

Produtos fit conquistam cada vez mais consumidores


Por mais atrativo que seja, atualmente, sabor não é tudo o que o consumidor busca em produtos alimentícios no Brasil. Dados da consultoria Euromonitor revelam que o mercado de alimentação saudável no país deve superar os R$ 40 bilhões em 2014, valor três vezes maior do observado há dez anos. Os números demonstram uma mudança nos hábitos alimentares do brasileiro, que pensa cada vez mais na saúde na hora das refeições.
Se o comportamento do consumidor muda, o mercado corre para se adequar às novas demandas. As seções fit ganham mais espaço e, em Vitória, o OK Hipermercado, atento às potencialidades deste mercado, já possui um setor com mais de mil e quinhentos itens fit , que variam entre alimentos com menos gordura, menos sódio, sem glúten, sem lactose, integrais, orgânicos e mais nutritivos.
“Hoje, a nossa maior satisfação como hipermercado é poder facilitar ainda mais a vida do consumidor capixaba, ao disponibilizarmos produtos saudáveis, que antes eram restritos a poucas lojas de produtos naturais ou, em muitos casos, apenas a cidades como Rio de Janeiro e São Paulo”, informou Vitor Roncetti.
Pensar em alimentação saudável é sinal de que o brasileiro está prezando por uma melhor qualidade de vida.  Uma pesquisa realizada em 2011 pela Federação  das Indústrias do Estado de São Pauto (Fiesp) aponta que a tendência é de que esse fenômeno continue a crescer. O estudo mostra que até 2020, os consumidores darão mais importância a atributos ligados à saúde, como valor nutricional e menor presença de agrotóxicos e conservantes, do que a aspectos como sabor, confiança na marca e preço baixo na hora da compra.

“A nossa seção de produtos naturais já cresceu muito desde que inauguramos nossa loja, e não pretendemos parar por aqui. A idéia é trazer cada vez mais novidades para o Estado. E, para isso, estamos constantemente participando de feiras nacionais e internacionais, visitando lojas de produtos naturais por todo o Brasil, e acompanhando formadores de opiniões, como blogueiras, nutricionistas, dentre outros”, apontou Vitor Roncetti.

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