Muito
tem se falado sobre o segmento de consórcios desde que o país começou a passar
por dificuldades econômicas. Parte deste interesse tem ligação direta com o
altas taxas de juros. Muitos brasileiros viram nesta modalidade uma
alternativa mais segura e rentável para seguir investindo mesmo em tempos de
recessão. Com isso, o consórcio foi reconhecido como principal estratégia para
planejamento financeiro neste período. É o que mostra os números mais recentes
do setor.
De
acordo com Robson Subtil de Amorim, Diretor do Consórcio Viwa e Diretor da
Regional Sudeste II da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio
(ABAC), o segmento seguiu registrando resultados satisfatórios em diversos
indicadores durante 2016. “O tíquete médio, por exemplo, teve um crescimento de
11,6% nos primeiros 11 meses do ano, em relação ao mesmo período de 2015,
ficando em R$ 40,4 mil, levando em conta todas as modalidades”, conta o
executivo.
Outro
ponto positivo para os consórcios foi registrado no primeiro semestre de 2016,
quando o setor conseguiu um crescimento de 6,8% nos ativos administrados em
todo o país, com R$ 172 bilhões. “Acreditamos que, no fechamento dos resultados
do ano, teremos números ainda mais animadores, o que é um reflexo do
trabalho árduo que travamos para ultrapassar as dificuldades ao longo deste
período”, acrescenta Robson Subtil de Amorim.
Atualmente,
os consórcios representam um importante braço da economia brasileira. Com mais
de 100 mil empregos gerados, de forma direta ou indireta, e a expectativa de
atingir mais de 2 bilhões em contribuições e tributos ao longo de 2016, o
sistema tem sido importante para a adequação dos novos hábitos do brasileiro.
“Os resultados positivos confirmam que o brasileiro aprendeu a controlar mais
suas finanças e buscar saídas para seguir investindo, consciente de estar
poupando com um objetivo definido”, completa Robson.
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