A automedicação no Brasil é uma questão cultural. Essa é a avaliação da Organização Mundial de Saúde (OMS), que tem orientado os governos a trabalharem a conscientização da população para o problema. Os esforços parecem estar dando resultado. “Enquanto cresce o consumo nas farmácias de não medicamentos, cai a compra dos remédios. Esse ano registramos 58,22% em compras de produtos e 41,78% de medicações”, conta a diretora da Santa Lúcia, Fernanda Itaboraí.
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